sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Então vem, cheiro doce.
Chega,invade e toma.
Perde e derrama seus olhos.
Toca meu corpo a sua boca.
Outra vez completa.


Deixe, deixe meu bem.
A saudade trancada no quarto.
Deita na cama, me convence.
Ainda não é a hora de ir embora.

O dia é longo, quando não sinto seu corpo pela manhã.
Os ponteiros caminham ... ansiedade.
E eu nunca vou saber a hora certa de voltar.