segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Não tente se esconder.

Pare de se esconder.
Você pode se tornar alguém, que eu vá gostar demais.
Me dê essa chance.
Você está me irritando.
Porque ainda insisto?

Vem dar uma volta.
O tempo está passando
Passando, passando.

Eu venho tentando chegar em você
Todos querem me ver desistir.
Estou batendo na sua porta.
Dê me espaço para entrar.
Eu sei aonde você mora.
Pare de tentar se esconder.

domingo, 28 de agosto de 2011

Vontade de você

Você tem cheiro de chocolate quando chega. De sonho quando acorda.
E de confete quando sorri.Você da outro tom de cor na vida. Tem gente
que tem cheiro de rio,mas seu cheiro de banho de mar é atraente.
No céu azul verde dos teus olhos, longe deles imensidão, por perto
sensação.

sábado, 20 de agosto de 2011

Ligue o Foda se!


Coisinha patética.
Desnecessária.
Vou resolver essa questão de sentimentos.
Sentimento demais, é que nem muito fermento no pão, estraga.
Ninguém da valor ao que você tem a oferecer.
Afeto demais enche o saco, eu sei.
Não me importar, não ligar,não se preocupar, nada ao extremo.
Relaxa, não quer ligar, não liga,mas eu não vou ligar.
Não quer me ver, não veja,mas também não irei atras pra saber quando a gente vai se encontrar.
Simples, me procura você se quiser.
Ta tudo certo,falando, por em pratica que é dificil.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Diretriz


Aquela que some.
Que muitas vezes surta e vai embora.
Sempre aparece do nada.
Que fica porque quer.
Que odeia a falta de emoção.
Que encurta qualquer briga.
Dramatica.
Que fala o que ninguem espera.
Que vive bem uma noite.
Que estraga a semana por causa de um dia.
Que tem o prazer de ser má
Que adora o sol, que tira as cobranças do peito.
Que não se importa com muita coisa.
Que ama o meio feio,o palhaço,o perdido,sem alma e irracional.
Impaciente a espera de algo meio interessante.
Espera alguem, que preencha os dias que deseja estar sozinha.
Aquela instavel,que queria ser legal,boa e leve.
Acalma coração,desepero nunca te levou a nada.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Quando o amor virá de novo?



Eis que chega a madrugada fria.
Triste, cama, vazia.
Sem um lado certo para se acomodar,desconfortável.
Aquela velha falta de sempre.
Ausencia sem tamanho.
Pura saudade, de algo que não sabe quando virá de novo.
Por horas intacta,entrelaçando as mãos,afim de encontrar algum sinal.
Pés gelados,o coberto cobria os olhos, enquanto o pé ficava frio.
Era um frio insuportável.Mais uma colcha ?- perguntou a mãe.
O frio era dentro.
E aquela velha falta que lhe fazia, a falta.
Deserta cama, mente querendo alguém pra sentir saudades.
Pensamentos vivos, escritos num drama sem final.
Pensava ela, como deixara escapar a felicidade.
Entre o ar frio e seu travesseiro, havia esperança.
A espera do nascer do sol, do ar quente batendo na janela.
Aquela ausência, um dia a de ir embora.
Cama vazia, coração vazio.