sexta-feira, 9 de abril de 2010

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Sempre seguro num lindo salto.
Passam no muro, no escuro.
Se escondem, num olhar obscuro.
Correm...
Ao passar, mal se vê.
Mansinho, quer carinho.
Subitamente,assombra.
Dispara,volta e desperta.
Irradia silêncio e calma.
Se aninham no colo,
roçam as pernas.
Pacientes,
emocionalmente me completam,
se transformam em poemas,
sou vida,
sou gato.

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