quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Nas mãos


Não olhe, Não olhe.
Sinta o suor gelado escorrendo do rosto.
Não, não olhe pra trás.
Você pode se decepcionar meu bem.
Meu dentes estão afiados.
Se você não correr, não garanto o que pode acontecer.
Já lhe disseram quantos eu matei essa noite?
Não tente me enganar, melhor guardar sua coragem no bolso.
Não venha me atentar,a noite está quente.
Não tente me mudar, minhas mãos não iram te perdoar.
Silencie,muitas vezes essa será sua liberdade.
E porque você se imaginava o mais forte.
As pessoas fingem muito bem, não confie.
Da janela eu vejo seu corpo sem alma.
E do inferno eu vejo sua alma implorando por mim.